" No momento seguinte ela estava fora do quarto. Minhas pernas tremiam. Afundei numa cadeira. Era pior, muito pior, do que eu pensava. A menina estava totalmente apaixonada. Não havia ninguém para quem apelar. A mãe dela, a única pessoa a quem ela poderia dar ouvidos, estava morta. Tudo dependia de mim. Acho que nunca, nem antes nem depois daquela época, sofri tanto. "
Cai o pano - pág. 123
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