domingo, 25 de setembro de 2011

*---*


Eu era o maioral para mim, esticavam tapete.
Com meu velho chapéu eu mantinha ordem, enfim.
Mas ai lá do céu esse cara despencou num foguete.
Dizendo umas coisas estranhas demais para mim.

Eram coisas mesmo estranhas demais para mim!
Estranhas.
Estranhas demais para mim,
Acho que é o meu fim.

Vejam só, amigos meus sumiram num piscar.
E eu temo o que é melhor pra me aprumar.
Eu era líder, tinha poder.
Mas isso acabou.
E então o céu sobre mim desmoronou.


Eram coisas mesmo estranhas demais para mim!
Estranhas.
Estranhas demais para mim,
Acho que é o meu fim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário